sábado, 26 de setembro de 2009

Enquanto isso, na América



O que George Méliès estava descobrindo/inventando, de forma meio intuitiva, era a narrativa cinematográfica: no lugar de um registro que fosse um decalque da realidade, ele estava lançando as bases do filme como forma de contar uma história, isto é, do cinema como criação. Isso teve uma importância decisiva porque, como curiosidade de parque de diversões ou de teatro de variedades, o cinema já começava a dar sinais de exaustão.

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